FESTA INFANTIL
Lembro-me perfeitamente, do meu velho, querido e já extinto Grupo Escolar Minervina Rodrigues da Silva, onde cursei o primário, no meu inesquecível Herval. Manhãs frias, cobertos de geada os campos que circundavam a escola e a parte posterior desta, por ser o local o sol derramava seus raios pela manhã, era nosso local preferido nos momentos de antecediam o inicio das aulas. No intervalo, aquela famosa merenda da dona Diva, mais do que uma merendeira, uma referência, uma amiga, uma conselheira, no alto de sua calma e tolerância.
O mês de março demorava muito a passar, abril e maio, nem se fala, esperava-se com ansiedade o mês de junho, pois sabíamos que deveríamos partir para os campos próximos da escola com o objetivo de cortar lenha para armar a fogueira de São João e esperar pela noite de 24, para a tão almejada festa, com “delegacias”; telegramas, dedicatórias e a infalível quadrilha (não aquela que se dança no Senado Federal) e a fogueira ardendo, alguns mais atrevidos se aproximavam dela.
Passaram-se os anos e me peguei a pensar: “ tudo terminou” não se faz mais festas, mas, não é assim. Vendo minha filha participando de uma dança da quadrilha pela escola (2º ano), tive a nítida impressão de que tudo ainda existe, acho que para ela deve ser como era para mim naqueles tempos. Quem sabe daqui a alguns anos ela não dirá: No meu tempo era bem melhor...
Essa: Tu já sabias...
Lembro-me perfeitamente, do meu velho, querido e já extinto Grupo Escolar Minervina Rodrigues da Silva, onde cursei o primário, no meu inesquecível Herval. Manhãs frias, cobertos de geada os campos que circundavam a escola e a parte posterior desta, por ser o local o sol derramava seus raios pela manhã, era nosso local preferido nos momentos de antecediam o inicio das aulas. No intervalo, aquela famosa merenda da dona Diva, mais do que uma merendeira, uma referência, uma amiga, uma conselheira, no alto de sua calma e tolerância.
O mês de março demorava muito a passar, abril e maio, nem se fala, esperava-se com ansiedade o mês de junho, pois sabíamos que deveríamos partir para os campos próximos da escola com o objetivo de cortar lenha para armar a fogueira de São João e esperar pela noite de 24, para a tão almejada festa, com “delegacias”; telegramas, dedicatórias e a infalível quadrilha (não aquela que se dança no Senado Federal) e a fogueira ardendo, alguns mais atrevidos se aproximavam dela.
Passaram-se os anos e me peguei a pensar: “ tudo terminou” não se faz mais festas, mas, não é assim. Vendo minha filha participando de uma dança da quadrilha pela escola (2º ano), tive a nítida impressão de que tudo ainda existe, acho que para ela deve ser como era para mim naqueles tempos. Quem sabe daqui a alguns anos ela não dirá: No meu tempo era bem melhor...
Essa: Tu já sabias...
OLA LUIZ HENRIGUE. ESTAVA A PROCURA DE FOTOS E FATOS DA NOSSA ESCOLA, ''GRUPO ESCOLAR MINERVINA RODRIGUES DA SILVA'' FAZ PARTE DA MINHA HISTORIA, COMO ALUNO. TEUS RELATOS ME SÃO FAMILIAR, FOI EXATAMENTE ASIM COMO DESCREVES. SOU DAQUELA EPOCA, LEMBRO PERFEITAMENTE DA ESCOLA, DA CONSTRUÇÃO, DOS PROFESSORES, DO CAMPINHO AO LADO AONDE ERAM FEITAS AS FOGUEIRAS E BRINCAVAMOS NOS RECREIOS. QUEM SABE TENS UM RETRATO DA ESCOLA ?....GOSTARIA DE TE-LA. TALVES NOS CONHECEMOS ?....FOI BOM VISITAR TEU ESPAÇO E RECORDAR O PASSADO. SEU RAUL CHAGAS É TEU PARENTE?....VEREADOR EM HERVAL. UM ABRAÇO LUIZ HENRIGUE. CAXIAS DO SUL RS.
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