segunda-feira, 11 de maio de 2009

TODOS OS DIAS



Não sou muito adepto a essas datas rotuladas e que, para mim, tem um cunho muito mais comercial do que realmente festivo ou comemorativo. Dia da Criança, Dia dos Pais, Dia das Mães, etc...

Mãe, não tem dia, não tem hora, é uma presença tão constante que não deveria se conceber a idéia de homenageá-la em um único dia do ano. Quando você tem a oportunidade de estar convivendo com sua mãe no dia-a-dia, não desperdice esses momentos insubstituíveis para beijar-lhe o rosto, acariciar-lhe os cabelos, falar bem perto do seu ouvido que você a ama muito.

Precisamos aprender a agradecer nossas mães, por tudo, simplesmente tudo, eis que, se aqui estamos, indiscutivelmente temos uma mãe, nas suas mais diversas formas de apresentação. Imagem da Virgem Maria na terra, as mães tem dons que, por vezes, passam por nós sem que lhe demos a devida atenção: mãos de mães curam, quantas vezes basta um carinho de uma mãe para um crianças adormecer na maior calma; palavra de mãe acalenta, pois as mães sabem palavras capazes de nos impulsionar, nos dar forças, nos fazer prosseguir mesmo frente as maiores dificuldades.

As mães quando já velhinhas, colocam-se numa posição como a espera dos filhos retornarem ao colo, quando partem para outra imensidão, deixam-nos numa posição como a espera de um colo, abrem uma lacuna tão grande dentro de nós, que a não há outro amor que substitua. Ame sua mãe com intensidade tanta, que venhas a te arrepender menos de tê-la amado tão pouco, pois todo o amor que a ela dedicares, não significará uma gota no oceano, diante do amor que ela dedica a ti, antes mesmo de vires a este mundo.

Essa: tu já sabia...

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