Gosto muito de conversar com pessoas mais experientes (tente fazer isto costumeiramente) para aprender um pouco e como aprendo. Outro dia conversava com um velho amigo, por breves momentos, ali enfrente ao Hipólito Ribeiro, rápidos momentos mesmo, porém o suficiente para fazer um pequena avaliação das coisas.
Me dizia ele, que quando ainda jovem, na cidade de Bagé, pobre, como fora sua infância, morando em uma pequena casa que não tinha luz elétrica, sua fonte de luminosidade era uma pequena lamparina ou vela. Já naquele tempo buscava aprender, mas as fontes de ensinamentos eram escassas, difíceis e as disponíveis eram caras, mas havia um vizinho que lhe emprestava revistas (seleções) com vários tipos de reportagens e entre elas, uma lhe marcou muito. Tratava-se de um depoimento de um cientista alemão que dizia que haveria um momento em que as coisas se inverteriam no Brasil, isso mesmo, como você está lendo. Os fenômenos climáticos seriam alterados e, o que vemos hoje, senão uma alteração absoluta, em que o norte e nordeste está sob avassaladora enchente e o sul do Brasil sofrendo com, as então nordestinas, “secas”?
Não faz muito tempo os candidatos faziam campanhas políticas prometendo água para o norte e nordeste e construção de pontes para o sul. E agora, qual será a promessa, pois a poucos meses, tínhamos estiagem lá e enchente aqui, e agora, o inverso, o que fazer e o que prometer? Não sei!
Essa: Tu já sabia...
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