Tramita estudo em Comissões, na Câmara Federal, que poderá vir a ser instituído o Estatuto da Igualdade Racial, mas que no meu entendimento de leigo, determinará regras que estabelecerão claramente a desigualdade racial, distinguindo em todos os setores da sociedade a obrigatoriedade da declaração de “negro”, fixando cotas nas universidades, empresas públicas e privadas e até mesmo no atendimento pelo SUS, criando assim a verdadeira desigualdade social e racial.
Sob pretexto de que os negros foram vitima do maior crime da sociedade brasileira, a escravatura, querem agora estabelecer um código de distinção absoluta de raças, ora, que houve o crime ninguém duvida ou nega, que os negros foram vitimas da maior violência possível contra um homem, todos nós sabemos, agora até chegar ao ponto em que em todos os setores os negros tenham que se identificar como tal, separando-os definitivamente dos brancos, não será caminhar por uma trilha muito perigosa? Somos todos humanos. Somos brasileiros, ou de qualquer outra nacionalidade, mas humanos. Enfim, quem no Brasil não tem um pé na África? Eu tenho, você não? Então vamos deixar destas atrocidades que não colaborarão em nada para a paz entre os homens, mas, poderá sim, estabelecer definitivamente o inicio de uma forma de convivência a fomentar o desentendimento. Para muitos parlamentares, o estatuto não estará combatendo o preconceito racial, mas criando e oficializando a diferença racial no País. Semana que vem ocorrem novas reuniões para tratar do assunto.
Durante uma reunião, um assessor da bancada do DEM abastecia os deputados daquele partido com informações, quando foi interpelado pelo presidente da Comissão, contrariado com a atitude do assessor, determinou que não deveria continuar com tal procedimento, inclusive declinando que tratava-se de um negro, sendo ele, o presidente, também negro, foi veementemente interpelado e questionado pelos deputados presentes, que exigiram inclusive que pedisse desculpas em público. Pode isso?
Essa: Tu já sabia...
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