Ainda ontem, no Senado Federal, Senadores de diversos partidos, inclusive do governista, manifestavam preocupação com a situação da crise mundial que parece se agravar, embora alguns setores apresentem sinais de melhora.
Vários economistas, especialistas em finanças públicas, entendem que é chegado o inadiável momento de conter as despesas correntes, como aquelas que advêm da contratação de pessoal, frear de maneira singular os aumentos de despesas, para que possa existir um equilíbrio com o PIB, inclusive dos municípios. Prefeitos de diversas cidades, levados pela preocupação com o futuro próximo, queda de arrecadação, recessão “técnica”, queda do PIB, entre outros fatores, encomendaram estudos especializados para que sejam indicadas medidas efetivas de adequação de suas finanças municipais. Isto tudo, segundo se noticia no Senado Federal.
A máquina pública, da qual se exige tanto e que tanto tem que produzir, não pode ser municiada com migalhas, porém cabe ao administrador, a verificação das circunstâncias e suas conseqüências, adotando medidas administrativas e operacionais que permitam, principalmente aos gestores financeiros, cumprir com os compromissos assumidos, o que não é muito fácil, quando não se mede a necessidade com a capacidade de investimentos, razão pela qual, alguns municípios, inclusive da região sul do Estado, passam a ter dificuldades sérias neste sentido.
Essa: Tu já sabias...
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