Quase todos os poetas gaúchos, de uma forma ou outra, cantam o passado, com suas características próprias, modo de viver do homem do campo e a beleza de suas atividades cotidianas, e, muitos deles, ressaltam os diversos tipos de festas que ocorriam no Rio Grande antigo, despertando uma curiosidade enorme naquele que, mesmo não sendo poeta, tem suas paixões por esta terra e um pouquinho de sangue “correntino”.
Muita coisa foi resgatada desde o primeiro movimento no Julio de Castilho, em Porto Alegre, principalmente relacionadas as atividades de campo e danças folclóricas, mas ainda há muito a resgatar, e, eu particularmente, acho que deveriam ser muito interessantes aqueles bailes ou fandangos, num galpão de chão batido, prendas e peões chegando a cavalo ou carroças, luz de candeeiro, e o espetáculo sonoro de uma gaita, um violão e um pandeiro.
Prepare seu coração, vem ai: UM FANDANGO A MODA ANTIGA, amanhã já teremos mais detalhes...
Ah! Hoje é dia do descobrimento do Brasil por Pedro Álvares Cabral, o índio velho perdido no meio de tanta água, tentando chegar “as Índias” acabou chegando a esta terra (dos índios e não Índias), para um bom português, até que não errou muito feio.
Essa: Tu já sabia...
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